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Foto do escritorLuciana Vasconcelos

Sentir ou não sentir, eis a questão

Como você tem se sentido ultimamente?


Sabe respeitar o seu sentir? Permite se entregar a isso? Consegue identificar o que cada batimento do seu coração quer lhe dizer?


Ah sim, ouvir o coração faz toda a diferença. Mas exige prática, dedicação, esforço mesmo. Porque somos treinados desde a infância a não sentir, a não ir a fundo em nossas questões. Caiu? Levanta! Doeu? Não chore!


Pode até parecer besteira, mas esse padrão de nos direcionar para longe do nosso sentir é o que mais nos atrapalha na nossa vida adulta.


Porque é no sentir que a gente se descobre, se entende, se acolhe.


Sensação de estar perdida(o) na vida, de não pertencimento, são efeitos colaterais clássicos de uma vida programada para o não sentir.


Afinal, quem controla as emoções? Quem está disposta(o) a navegar por essas águas traiçoeiras? Já que pode nos levar justamente para lugares aonde não queremos ir.


Sinto dizer, mas as chaves para boa parte de suas perguntas estão exatamente nesse lugar, esse ponto do qual você se afasta toda vez que percebe que está se aproximando.


E nesse jogo de miragem, perto e longe, o que de fato se esvai é a sua essência.


Aprenda com o sentir, aceite os dias de alegria e os de tristeza com o mesmo carinho e cuidado a si mesma(o).


O errado está em não sentir.


Aho!


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